No ano passado dirigentes da Aifa se descabelavam tentando encontrar uma forma de melhorar a arbitragem em suas competições e , principalmente, os casos de violência. O fato mais marcante foi na final do Amadorzão 2008, quando houve uma briga generalizada entre jogadores do Unidos do Rêmulo Zoppi e Rêmulo Zoppi. A partida, que poderia ter terminado em tragédia, não acabou. Foi interrompida e o "clima" de entrega de troféus foi o pior possível. Uma outra confusão ocorreu este ano no futsal, quando um jogador da Sol Jóias levou um "pescoção" de um árbitro despreparado, que gerou uma confusão dos diabos na Sol-Sol. A partida foi adiada e remarcada uma semana depois.
Passados estes exemplos ruins, a Aifa mostra que aprendeu a lição. O maior exemplo foi ter adiado a decisão da 2ª e 3ª divisões para não coincidir com a da 1ª divisão. Houve planejamento para isso. Foi feita uma reunião envolvendo membros da Secretaria deDefesa e Cidadania, órgão da Prefeitura, e a Secretaria de Esportes. E as autoridades de segurança e esporte da cidade precisam ajudar as entidades sim. Precisam garantir a segurança, ao menos dentro do ginásio. Coibir a "praga" que é o uso de bombas dentro dos ginásios.
O esforço da direção da Aifa deu resultado: na decisão da divisão principal nem se "notou"a presença da arbitragem. Nem mesmo ao final da partida, como é de costume o time derrotado jogar a responsabilidade para os "apitadores".
Esperamos que o mesmo ocorra amanhã, nas decisões da 2ª e 3ª divisões.
Desde já, a Aifa mostrou que cresceu na adversidade e soube, com competência, resolver este problema.
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